quarta-feira, 23 de novembro de 2011

5 dicas para você comprar na internet com segurança

É preciso tomar alguns cuidados antes de colocar o número do seu cartão em um site


O final de ano está chegando e muita gente vai escolher a internet para comprar seus tradicionais presentes. Mas antes de sair clicando e colocando o número do seu cartão de crédito em qualquer site, fique ligado nas dicas do professor Alexandre Hashimoto.
1 – Tenha um bom antivírus e sistemas de firewall e spyware (softwares de segurança na internet) atualizados instalados no computador. Todo mundo precisa ter o hábito de fazer varredura (passar os softwares de segurança) na máquina pelo menos uma vez por semana antes de comprar pela internet.
2 – Compre em sites que algum amigo seu já tenha comprado e não teve problemas de entrega ou com os produtos.
3 – Em sua primeira compra, prefira produtos de valores baixos e evite usar o meio online pela primeira vez em uma situação de emergência.

Imagem: ThinkStock
4 – Ao receber as encomendas pelo correio, não assine o recebimento se o produto estiver amassado, quebrado ou não for o produto que encomendou. Devolva ao entregador e especifique o motivo do não recebimento.e-commerce
5 – Ao acessar o site da empresa de compra, verificar os certificados de segurança clicando na imagem do cadeado ou em propriedades da página.

Gestor de Segurança – Profissional Interdisciplinar

Gestor de Segurança – Profissional Interdisciplinar: "No Brasil, ainda é recente a formação acadêmica do gestor de segurança; entretanto, já se faz necessário que ele amplie seus conhecimentos para o melhor exercício da função. A cada dia a palavra segurança tem uma abrangência maior e envolve todas as áreas dO gestor de segurança não pode, e não deve, se limitar aos conhecimentos adquiridos na graduação e sim buscar seu aperfeiçoamento e ampliação de conhecimentos nas demais áreas envolvidas, tais como:

Segurança Eletrônica
Sistemas de alarmes monitorados, C.F.T.V., controles de acesso, digitalização de imagens e integração de sistemas. Hoje a Segurança Eletrônica é necessária e complementar à Segurança Patrimonial.

Gestão de Projetos
Com base no PMBOK podemos gerenciar, implantar e acompanhar projetos diversos, avaliar seus custos, cronogramas, pessoas envolvidas e, dessa forma, julgar se sua aplicação é adequada naquele cenário.

Gestão de Pessoas
As pessoas podem ampliar ou reduzir as forças e fraquezas de uma empresa dependendo da forma como são geridas. Portanto, é necessário que as pessoas sejam tratadas como elementos básicos para o sucesso de uma corporação.

Logística
Análise técnica do planejamento, organização, controle e realização de outras tarefas associadas à armazenagem, transporte e distribuição de bens e serviços. Com base nesses conhecimentos é possível se minimizar os riscos do roubo de cargas e das quebras de estoque, por exemplo.

Gerenciamento de Riscos
Conjunto de técnicas que visa reduzir ao mínimo os efeitos das perdas, focando no tratamento dos riscos que podem causar danos pessoais, ao meio ambiente, ao patrimônio e à imagem da empresa. Fazendo uso deste tratamento podemos quantificar e apresentar à alta direção os lucros promovidos pela Segurança.

Administração Estratégica
É vital termos uma visão clara das metas e prospectarmos o ambiente em que está inserida a corporação. A Administração Estratégica é um processo contínuo e composto de 5 etapas básicas: análise do ambiente, estabelecimento de diretrizes, formulação de estratégia, implementação e controle.

Segurança das Informações ou T.I.
Segurança da Informação se refere à proteção existente sobre as informações de uma determinada empresa ou pessoa, isto é, aplicam-se tanto às informações corporativas quanto às pessoais. Entende-se por informação todo e qualquer conteúdo ou dado que tenha valor para alguma organização ou pessoa. Ela pode estar guardada para o uso restrito ou exposta ao público para consulta ou aquisição.

Idiomas
Cada vez mais, é requisitado aos gestores o domínio de um segundo idioma, principalmente i inglês e o espanhol, ampliando e facilitando seu acesso a informações e pessoas.

Não podemos deixar de citar outros conhecimentos essenciais, tais como: Informática, Etiqueta Profissional, Práticas de Sustentabilidade, Redação Empresarial, etc.

Com base nisso podemos agregar mais uma série de conhecimentos que irão conferir um diferencial ao profissional e facilitarão sua execução de relatórios e estabelecimento de contatos com a alta direção das empresas.e uma corporação."


domingo, 16 de outubro de 2011

Os 10 Mandamentos da Prevenção de Perdas

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Muito falamos sobre Prevenção de Perdas e as ações que podemos adotar para identificação das falhas/erros que ocasionam tais perdas, porém após avaliar a Causa Raiz das perdas que são identificadas, mapear os referidos processos e mesmo após aplicar as melhorias ou correções necessárias, tentei identificar ações comuns que, se aplicadas de uma só vez ou se forem criadas como hábitos, trarão diminuição gradativa das perdas.
Foi então que pensei em criar os 10 Mandamentos da Prevenção de Perdas, sendo estes:
  1. Não participará de ações que vão contra a Ética;
  2. Estarás sempre com a atenção no cliente, realizando a Abordagem Preventiva;
  3. Não deixarás de vender mercadorias que estão na reserva por mais de 48h;
  4. Nunca permitirá que um produto fique na loja sem a devida etiqueta de preço;
  5. Não deixarás que um produto seja mantido em lugar irregular;
  6. Irá sempre manter as portas, armários e gavetas devidamente fechados;
  7. Não deixarás jamais que uma perda se repita ou não seja comunicada ao teu gestor;
  8. Não permitirá que um usuário seja utilizado por outro que senão o próprio colaborador;
  9. Não deixarás de cumprir seu horário e as tarefas que são de sua obrigação;
  10. Cuidará de teu espaço de trabalho, ele é tua segunda casa.
Se notarmos a que se refere cada uma dessas frases, o que estamos carinhosamente chamando de “mandamentos”, podemos perceber que nada mais são que o respeito e cumprimento as normas e procedimentos da empresa e que mais que isso, fazem parte das Boas Práticas que, quando utilizadas, permitirão a diminuição das perdas e aumento ou mesmo melhoria de nossos resultados.
Nossas perdas aumentaram, é verdade, mas sei que juntos estaremos agindo de forma a ZERAR essas perdas, pois sei que PODEMOS!
1. Não participarás de ações que vão contra a Ética;
Esse “mandamento” fará com que as ações de cada um caminhem junto as expectativas da empresa, evitando assim quaisquer tipos de perdas que possam de alguma fora aferir a ética da empresa
2. Estarás sempre com a atenção no cliente, realizando a Abordagem Preventiva;
Neste podemos ter tanto a diminuição de perdas, quanto a perda de vendas por atendimento, podendo ainda gerar a fidelização do cliente
3. Não deixarás de vender mercadorias que estão na reserva por mais de 48h;
Aqui podemos transformar as mercadorias “paradas” em possíveis vendas, podendo ainda evitar a perda de margem por um produto permanecer na reserva até uma possível demarcação.
4. Nunca permitirás que um produto fique na loja sem a devida etiqueta de preço;
Essa ação fará sempre que as informações sejam claras ao cliente, evitando assim perdas de produtividade em virtude do Operador de caixa ter de consultar o preço, ou a geração de descontos indevidos.
5. Não deixarás que um produto seja mantido em lugar irregular;
Aqui podemos evitar que um produto seja danificado a ponto de ser relacionado a quebra
6. Irás sempre manter as portas, armários e gavetas devidamente fechados;
Isso trará não somente segurança ao Patrimônio da Empresa como principalmente ao próprio colaborador, podendo ainda impedir possíveis impactos a imagem da empresa/instituição.
7. Não deixarás jamais que uma perda se repita ou não seja comunicada ao teu gestor;
Faz-se então um alinhamento geral entre todos da empresa/instituição, onde as informações e ações são comuns. Esta situação permite gerar a transparência necessária no ambiente de trabalho.
8. Não permitirás que um usuário seja utilizado por outro que senão o próprio colaborador;
Muito alinhado a Segurança de Informação, esta prática permitirá o correto controle e segurança sobre o fluxo e a qualidade das informações, evitando assim possíveis perdas. Essa ação permite ainda a identificação de usuários que praticam erros ou atos irregulares, podendo assim trazer impactos indesejados a empresa, sua imagem e resultado.
9. Não deixarás de cumprir seu horário e as tarefas que são de sua obrigação;
Sendo mantido esse “hábito” a empresa/instituição estará caminhando direto aos objetivos traçados, sem nenhum tipo de impacto quanto as leis trabalhistas vigentes, o que além de impedir perdas quanto a reclamações ou autuações, também estará ajudando a manter o clima dentro da empresa.
10. Cuidarás de teu espaço de trabalho, ele é tua segunda casa.
Além de ajudar quanto ao clima e as condições do trabalho, também poderá trazer impacto a clientes internos e externos, que terão a sensação de maior controle, organização e transparência.

Se avaliarmos as informações de cada Hábito, Ação ou Mandamento, podemos perceber que há um interligação entre elas e que todas estão alinhadas aos objetivos de quaisquer empresas que atuam no mercado formal e ético.
Sabe-se que por vários fatores, as perdas tem aumentado em seus mais variados segmentos, mas se cada membro da equipe assumir essas ações como práticas constantes poderão transformá-las em hábitos, estes que, como dito acima, estarão não somente diminuído as perdas nos mais variados segmentos, como também aumentando a produtividade, segurança e transparência necessárias a cada Empresa/Instituição.
É isso amigos, com cada um fazendo sua parte e agindo sempre como equipe, poderemos crescer cada vez mais e alcançarmos nossos objetivos!!!
Gilberto Quintanilha

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS: SUA EMPRESA POSSUI UM PROJETO DIRETOR PARA PREVENIR AS PERDAS?

Introdução
O ambiente econômico brasileiro vem passando por profundas transformações estruturais
nos últimos anos, em decorrência da abertura econômica de mercado ocorrida nos inícios dos
anos 90 e a instabilidade da inflação surgida graças ao Plano Real.
Empresas nacionais e transnacionais passaram a enfrentar uma nova realidade: o fim dos
e fabulosos ganhos no mercado financeiro e o acirramento da inflação, decorrente do processo
de globalização. O mercado tornou-se mais dinâmico e mais disputado, caracterizado pela
reestruturação das telecomunicações e as novas tendências decorrentes da gestão de
conhecimentos. Os modelos gerenciais e as novidades tecnológicas são rapidamente imitados
e transmitidos, entretanto, a cultura empresarial continua inapta, própria de cada companhia.
No varejo não é diferente. Genericamente, pode-se afirmar que a cadeia varejista se
enquadra em todos os seus ingredientes na dinamicidade que o mercado vem apresentando.
Por ter contato direto com o consumidor final, possui a capacidade de assimilação da
necessidade de evolução e inovação que exigem os consumidores desta nova era.
Pequenas vantagens operacionais são capazes de gerar enormes diferenças
competitivas, fato verídico no varejo, atividade caracterizada por baixas de lucro em quase
todos os seus segmentos.
Como resultado, índices de perdas antes considerados irrelevantes por sua irrisória
expressão em relação aos valores globais da empresa, tornaram-se fonte de grande
preocupação e oportunidade de maximização dos lucros por parte de gestores, que ainda hoje
encontram dificuldades para identificar seus impactos danosos nos resultados finais dos
negócios. Os principais problemas enfrentados pelos varejistas são a falta de padronização de procedimentos operacionais, falta de controle na entrada e saída de mercadorias, além de
ausência de metodologia para realização de inventários consistentes.
Portanto, este artigo tem o objetivo de demonstrar a evolução e prática dos estudos de
Prevenção de Perdas no Brasil, a necessidade da empresa em possuir um Plano Diretor de
combate as perdas, a necessidade de uma estrutura de Prevenção de Perdas na organização
sincronizada aos objetivos estratégicos da companhia e sua influência nos resultados globais
da empresa.
Que ler mais? clique no titulo e acesse a pagina.

domingo, 25 de setembro de 2011

RESPEITO AOS PEDESTRES - UMA QUESTÃO DE CIDADANIA !!!


Prezados

Como motoristas, devemos sempre dar preferência aos pedestres, onde quer que eles estejam.

Na Cidade de São Paulo, os fiscais da CET – Companhia de Engenharia de Tráfego, estão observando e multando rigorosamente os infratores nas faixas de pedestres.

No entanto, em qualquer parte do Brasil, o Código de Trânsito já prevê a multas aos motoristas que desrespeitam os pedestres, principalmente nos cruzamentos sinalizados ou não.

Na ilustração abaixo estão detalhadas as multas e respectivas pontuações aos infratores.

Mas, independente das penalizações, todos nós motoristas devemos respeitar os pedestres como um dever de cidadania.

Leia e divulgue essa mensagem aos seus familiares e amigos.

EQUIPE SAFE FLEET – CONSUMIDOR BRASIL



SAFE Fleet.jpg

Cinco maneiras infalíveis de se tornar um líder odiado


No Brasil, o modelo foi derrubado no final da década de 80. No Oriente Médio e norte da África, os levantes populares contra os presidentes vitalícios estão sendo movidos a tuítes e curtidas, e cada vez mais as lideranças ditatoriais percebem que as pessoas não precisam mais de líderes absolutos, e que os modelos de gestão participativa são bem melhores do que o autoritarismo.
Nos últimos meses, o presidente líbio deposto, Muammar Gaddafi, vem enfrentando uma crise sem precedentes no seu governo que, para quem acompanha de longe, parece uma revolução súbita. Após 42 anos no poder, assistiu ao levante armado de rebeldes que, com a ajuda oportunista da OTAN, conseguiram tomar a capital Trípoli e afugentaram o então presidente, agora foragido. As atitudes de Gaddafi, mesmo durante a explosão da guerra civil, provocaram revolta até nos seus próprios ministros de governo, alguns dos quais preferiram o exílio a compactuar com as ações extremamente hostis dos aliados.
Mas não são apenas as lideranças governamentais que são tentadas a impor normas ditatoriais aos seus liderados. Esse modelo se reproduz de maneira bastante comum nas empresas, pequenas ou grandes, e pode trazer consequências mais graves do que a simples indisposição da equipe em relação ao líder: pode arruinar tanto a liderança quanto a própria empresa. "É uma ilusão, acreditar que se mantém a credibilidade pela força, isso não existe", alerta a coach e consultora Dulce Ribeiro.
kadafi-www.administradores.com.br
Cartaz com suposta aparência do ex-ditador líbio após sua derrubada
Baseados no livro "O que Precisamos Saber Sobre Liderança" (James M. Kouzes e Barry Z. Posner; Campus/Elsevier, 2011), elencamos cinco atitudes identificadas em governos autoritários que devem ser tomadas de imediato - caso o líder ou gestor deseje se tornar odiado pela sua própria equipe.
1. Separe a atitude do discurso
A liderança deve transmitir mais do que ordens, deve trasmitir valores. Portanto, a lógica de falar uma coisa e agir de forma contrária não convence. "O importante é ter coerência entre discurso e prática no velho estilo: 'façam o que eu digo e o que eu faço'", explica Dulce.
2. Tente manter o status a todo custo
Muitas vezes é preciso alguma crise ou desentendimento para que uma empresa ou setor possa se desenvolver. Mas alguns líderes preferem evitar ou 'amenizar' situações assim para manter o status, inclusive tomando medidas injustificáveis, como tutelar e vigiar a imprensa para evitar ou controlar o clamor popular e manter uma situação de aparente paz, típico das ditaduras. Atitudes assim são insustentáveis e com o tempo passam a produzir um efeito contrário ao esperado.
"Controle é algo cansativo, improdutivo e ilusório. Aparentemente eles [os conflitos] podem sumir, mas permanecem na forma de absenteísmo, boicote, retrabalho e violação de regras. De alguma forma, a raiva gerada na equipe pelo medo ou dificuldade do líder de enfrentar uma crise ou desentendimento, poderá outorgar-lhe descrédito e desconfiança", afirma Dulce.
3. Esqueça o aprendizado
Alguns profissionais, sobretudo os mais experientes, podem se acomodar depois de vários anos de serviços prestados à empresa. Após atingir um certo grau de status e uma posição, acha que já fez de tudo e agora só tem a ensinar aos seus liderados. Apoiado nesse engano, ele pode perder o posto para um jovem profissional, atualizado, inteligente e agressivo, que busca rápida ascensão profissional. Para Dulce, "a liderança é um aprendizado consciente e se desenvolve no dia a dia".
4. Mude os valores e compromissos anteriormente assumidos
Cotidianamente vemos pessoas serem alçadas à condição de líder ou gestor ao assumir determinados compromissos, notadamente ligados à honestidade e outros valores benéficos. Mas a imagem desse líder cria rachaduras à medida em que ele passa a se deixar levar pelas circunstâncias externas e abandona os compromissos que ele firmou com os seus liderados. Dulce lembra que os valores podem ser atualizados, mas nunca mudados: "se a seriedade é um valor para determinado líder isso poderia significar, há 20 anos, o 'pagamento do salário em dia'. Hoje, essa premissa não é mais um diferencial de seriedade para as grandes empresas, pois é indiscutível. Assim, o significado do valor seriedade poderá ser atualizado para 'cumprir o que promete', por exemplo. Se o compromisso for mudado é preciso ser declarado para conseguir o apoio e a compreensão da equipe".
5. Tente manter a credibilidade pela força
Se o líder seguiu atentamente os passos anteriores, certamente chegará a este último com ânimo, uma vez que ele quer, afinal, manter o controle e respeito da equipe, se não pela credibilidade que não tem, ao menos pela força. "Credibilidade se mantém pelo exemplo, pelo fato de se cumprir o que foi prometido e pela capacidade de acreditar nos outros, aceitando as diferenças. Um líder controlador e autoritário é um verdadeiro desastre para a equipe e para a empresa", pontua a coach.
Mas, se você chegou até aqui e percebeu que, enquanto líder, precisa reaver a confiança da equipe, saiba que nem tudo está perdido ainda. "Ao identificar e aceitar essa realidade ele [o líder] já está demonstrando um certo nível de consciência, o que é fantástico", acredita Dulce. Para ela, o melhor caminho para tentar reparar todo o estrago causado junto à equipe é o diálogo. "Ao fazer isso, a liderança poderá recuperar a sua credibilidade e manter-se fiel ao combinado com a equipe através de ações concretas que demonstrem mudanças de atitude efetivas", finaliza.

domingo, 18 de setembro de 2011

Conheça 10 atitudes que podem sabotar a sua carreira


A falta de oportunidade de crescimento na carreira ou situações negativas que ocorrem com o profissional muitas vezes podem ser motivadas pela atitude da própria pessoa.
Para descobrir quais ações podem prejudicar a carreira, o Portal InfoMoney conversou com duas especialistas, a diretora-executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, e a headhunter da De Bernt Entschev, Lívia Falland. Elas apontaram 10 atitudes que podem ser consideradas sabotadoras. Confira:
  1. Ser individualista: pensar só em si e não saber trabalhar em grupo pode ser extremamente prejudicial à carreira, principalmente se o desenvolvimento do trabalho depender da colaboração de outros;

  2. Não ter disciplina: isso inclui chegar atrasado, não entregar o que foi pedido e não ter comprometimento e foco com o trabalho;

  3. Competitividade doentia: ultrapassa a competitividade saudável. O profissional faz de tudo para ser o melhor e isso pode incluir até “puxar o tapete” do colega. A competição é importante, mas é fundamental que haja um equilíbrio;

  4. Falta de ética: não saber guardar segredos da empresa e dos colegas e causar intrigas são algumas das atitudes consideradas antiéticas;

  5. Acomodação: permanecer na zona de conforto e não investir na carreira são consideradas atitudes muito prejudiciais. Vale destacar que, no ambiente corporativo, as mudanças ocorrem de maneira rápida;

  6. Não investir no próprio desenvolvimento: cursos de reciclagem, pós-graduação, conhecimentos em outras línguas, especialmente o inglês, são fundamentais para manter o profissional atraente ao mercado;

  7. Não cultivar a rede de relacionamentos: o networking deve ser tanto interno como externo (fornecedores e clientes) e incluir a rede de amizades, como ex-colegas de trabalho e de faculdade, entre outros;

  8. Não estar alinhado com a missão, visão e os valores da empresa: além de conhecer a missão, visão e os valores da empresa, o profissional deve considerá-los positivos, caso contrário, o trabalho não terá sucesso;

  9. Ser sempre insubordinado “rebelde”: ser contra todas as iniciativas e ideias da empresa é considerado uma característica negativa do profissional. O colaborador deve trabalhar a favor da empresa e não contra;

  10. Alimentar fofoca: fofoqueiros de plantão acabam com o clima da empresa e com as relações de trabalho.

Como resolverSe você se identificou com uma ou mais atitudes citadas acima, está na hora de mudar. Se houver dificuldade, uma dica é pedir o feedback para o gestor direto ou para alguém do departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa. Se forem identificados problemas, Izabel, da Ricardo Xavier, aconselha que a pessoa busque ajuda. “Pode ser uma pessoa de confiança, um terapeuta ou trabalho de coach”, ressaltou.
Já Lívia, da De Bernt Entschev, afirmou que alguns problemas podem ser solucionados no curto prazo, enquanto outros dependem de mais tempo. “Se for comportamental, a pessoa pode começar a mudança o quanto antes, mas é importante ter força de vontade”, disse.

Mercado de segurança eletrônica nacional deve chegar a US$ 2 bi este ano


Cerca de 53% das câmeras estão no Sudeste.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos (Abese), o mercado brasileiro de segurança eletrônica deverá atingir até o final do ano uma meta de US$ 2 bilhões. Um dos fatores que contribuem para esse crescimento é a intensa procura por câmeras de vigilância. No entanto, estes equipamentos são mal distribuídos pelo país. Cerca de 53% das câmeras estão concentradas no Sudeste, 22% no Sul, 12% no Centro-Oeste, 9% no Nordeste e somente 4% na região Norte.
Apesar da desigualdade regional, na última década o setor cresceu no Brasil em um ritmo de 13% ao ano. Com isso, a tecnologia tem contribuído para o desenvolvimento de novos sistemas mais sofisticados e modernos. As câmeras do passado, por exemplo, eram apenas dispositivos para capturar imagens e não influenciavam os sistemas aos quais eram empregadas.
Hoje, os “olhos eletrônicos” auxiliam os gravadores com o armazenamento de dados, realizam análises sobre a imagem em tempo real e podem enviar notificações e configurações de como deverão ser transmitidas e gravadas essas imagens. As câmeras atuais possuem detecção de movimento integrado, mecanismos inteligentes para detecção de áudio, rastreamento de pessoas ou veículos e contagem, utilizando os algoritmos e protocolos de segurança de rede avançados.
Atualmente, as câmeras também são capazes de funcionar como um servidor de imagens, gravando-as localmente (através de um cartão SD ou usando HD em estado sólido) e processando análises complexas para envio à central de monitoramento. Além disso, elas permitem a obtenção das imagens em alta resolução, com métodos de compressão para permitir o tráfego dessas informações sem impactar a rede das empresas.
Para Simão Fernandes, gerente de produto da G4S, multinacional de segurança privada, as principais tendências para tecnologias em câmeras de segurança são a migração para sistemas puramente IP, usando imagens com resoluções Full HD e novos padrões de compactação que utilizem menor espaço para gravação em disco, além de maior compactação de pacotes para transmissão via rede. “A análise comportamental será aperfeiçoada com a possibilidade de reconhecimento facial, utilizando apenas uma câmera”.
Até 2014 espera-se que o uso das câmeras de monitoramento eletrônico seja duplicado, com o objetivo de reforçar a segurança no país com a aproximação dos grandes eventos esportivos. Além dos estádios, os hotéis, prédios públicos e ruas devem ter maior controle. Só em São Paulo, que hoje conta com mais de um milhão de câmeras, o equivalente a uma para cada 10 habitantes, nos próximos três anos terá uma câmera para cada cinco habitantes, segundo estimativas da Abese.

Mercado de segurança privada tem expansão de até 30% | Economia | Notícias | D24am.com

Com a onda de assaltos que assola a cidade, segmento de produtos e serviços destinados à segurança registrou um crescimento de 30% no primeiro semestre de 2011.
[ i ]Morador instalou dois tipos de cerca elétrica a fim de dificultar acesso dos bandidos.
Manaus - Dados da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) revelam que até dezembro de 2011, o setor de segurança privada deve movimentar R$ 15 bi e Manaus tem contribuído de forma significativa com o aquecimento do setor. Com a onda de assaltos que assola a cidade, a população tem buscado se proteger como pode. De simples cercas elétricas à blindagem de portas, automóveis e sistemas avançados de monitoramento, o segmento de produtos e serviços destinados à segurança registrou um crescimento de 30% somente no primeiro semestre de 2011.
Com mais de 100 mil veículos cadastrados no serviço de rastreamento, a BlinMax vende e instala portas e janelas blindadas anti-invasão, fechaduras de alta segurança, sistema de correio pneumático, cofres digitais para mídias magnéticas a prova de fogo e cadeados antiarrombamento.
Para o diretor da empresa, Gianfranco Menezes Han, existe uma sensibilização crescente por parte dos proprietários de imóveis de que vale a pena investir em uma porta ou fechadura que impeça ou retarde a entrada de um bandido em casa.
“Não é possível haver policiamento em todos os lugares todo o tempo, portanto, pessoas e empresas devem buscar se proteger”, disse.
Somente em 2010, a Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin) registrou a blindagem de 7.332 veículos.
Em Manaus, a MBX Blindagens, localizada no bairro Japiim, oferece o serviço há seis meses. O diretor executivo da empresa, Jean Lima, trouxe a tecnologia utilizada em São Paulo, a fim de atender a fatia predominante da classe A. “Trouxemos toda nossa equipe de fora para oferecer o mesmo serviço de outras regiões”, ressaltou.
Para o serviço de blindagem de um automóvel são necessários 40 dias e o custo médio é de R$ 50 mil, dependendo do tamanho do veículo. A blindagem mais praticada no mercado é a de nível III-A, que suporta tiros de pistolas nove milímetros e revólveres 44 Magnum.
Cercas e alarmes
Especializada em circuito interno e cercas elétricas, a Delta Segurança conseguiu obter um crescimento de 30% na procura por esse tipo de serviço, em relação ao ano passado. O gerente operacional, Alexandre Lessi, atribui a forte demanda à fragilidade dos órgãos de segurança pública. “O perfil dos nossos clientes são aqueles que não confiam na segurança pública e acreditam que ela deixa muito a desejar”, declarou.
Lessi frisou que além das tradicionais cercas elétricas e alarmes, uma tecnologia muito procurada é a ‘Stand Alone’, na qual a pessoa pode acompanhar sua casa ou empresa em tempo real, por meio da internet.
O aumento na contratação de empresas que oferecem segurança armada é mais um indicador da busca pela profissionalização do serviço frente à violência, o que tem levado vários empresários do setor a promover uma maior capacitação dos funcionários e ampliar as exigências na hora da contratação do vigilante. “No ato da entrevista, verificamos se o candidato está dentro das normas da empresa, pois cobramos uma documentação completa, onde verificamos as certidões criminais, além do curso de vigilante, que é o principal”, disse Abrahão Alcântara, gerente da Mao Seg, que registrou um crescimento de 5% no volume de contratos somente este ano.
Manaus tem 30 empresas autorizadas
De acordo com a Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp) da Superintendência da Polícia Federal no Amazonas, atualmente, 30 empresas estão habilitadas a operar em Manaus, sendo que duas receberam autorização já neste ano. Estão nesse grupo empresas de segurança patrimonial, transportadora de valores, academias de vigilantes, entre outras.
A Delesp lembra que é importante os próprios clientes procurarem saber se determinada empresa está autorizada ou não a funcionar.

Distancia focal e ponto focal definição

Distância Focal ou Focal Length;
A Distância Focal de uma lente é a distância em millimetros, entre o ponto principal de sua unidade secundária e seu Ponto Focal. Quanto maior o número maior será a magnificação e menor será o Campo de visão. Em outras palavras podemos dizer que quanto maior os milimetros de uma lente menor será o ângulo de visão e maior a distância de foco da imagem. Assim como quanto menor os milimetros da lente maior será o ângulo de visão menor será a distância de foco da lente.

sábado, 17 de setembro de 2011

Ao se tornar chefe, profissional deve mudar postura, orienta coach


"Se, por um lado, tornar-se chefe traz mais reconhecimento profissional e salários mais interessantes, por outro, os desafios e as exigências da nova posição serão condizentes com tais recompensas. Antes de mais nada, para evitar frustrações, é preciso ter em mente que sair de um cargo operacional para assumir uma posição estratégica vai exigir o desenvolvimento de três competências principais."

De acordo com o sócio-fundador da Alliance Coaching, Silvio Celestino, os principais pontos a aprender ou aprimorar estão relacionados à comunicação, à habilidade em delegar tarefas e ao acompanhamento do trabalho da equipe.
Perceba que o novo chefe deverá desenvolver habilidades focadas em gestão de pessoas, já que posições estratégicas exigem que o profissional saiba lidar com os colaboradores, sabendo como treiná-los, selecioná-los e motivá-los.
Do operacional ao estratégico
Falando em comunicação, o profissional precisa entender que na nova posição ele terá um relacionamento mais constante com os líderes da empresa e a forma como se comunica com eles deverá ser diferente de como se comunicava com os demais membros da equipe. “Ele precisa aprender a passar informações para os superiores em uma linguagem de resultados”, explica Celestino.
Na prática, isso significa que a preocupação do novo chefe será voltada a passar para os superiores o que a equipe está fazendo para reduzir custos, aumentar receita, intensificar a produtividade, ou seja, fazer mais, melhor e com menos recursos. É essa linguagem que a empresa quer que o profissional que assume uma posição estratégica tenha.
A nova postura
Além de começar a ter um contato mais intenso com as pessoas que definem os rumos da empresa, o profissional deverá ter uma postura diferente perante os membros da equipe. Se antes ele estava no mesmo nível, agora precisa entender que as coisas mudaram e uma nova postura será necessária.
Celestino explica que essa transição não se dará automaticamente e será, sim, preciso formalizar a passagem em vários aspectos. Em relação aos demais membros da equipe, a sugestão é que o novo chefe tenha uma conversa clara, madura e profissional. Isso será importante inclusive se o colaborar for muito próximos aos integrantes da equipe.
Esclarecer a nova situação ajuda a poupar o profissional de situação desagradáveis, já que agora ele terá de delegar tarefas e cobrar pessoas que antes eram seus pares e, muitas vezes, seus amigos. O diálogo também será importante, pois, caso o novo chefe não faça isso, ele terá mais dificuldade de se impor.
Delegando e acompanhando
Entre as novas tarefas daquele profissional que acabou de ser promovido a um cargo de chefia, está a de delegar trabalhos e acompanhar o andamento deles. Delegar e acompanhar, portanto, serão as principais competências a ser desenvolvidas. Se ele não souber delegar, não vai ter tempo de cumprir sua função como chefe, se ele não souber acompanhar, não haverá garantias de que o trabalho será entregue no prazo.
O novo chefe também precisa estar emocionalmente preparado, pois o resultado dos trabalhos não vai mais depender exclusivamente dele e de sua ferramenta de trabalho. O que acontece é que, quando um colaborador exerce um cargo operacional, ele recebe o trabalho e organiza-se para entregá-lo, sem depender de ninguém. Nas posições estratégicas, de chefia, um trabalho que precisa ser realizado vai depender de um grande número de pessoas, e isso gera insegurança, que acaba afetando o emocional, explica Celestino.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

CLOSSÁRIO TÉCNICO- CFTV ANALÓGICA E DIGITAL

Você consegue entender todas as informações, descritas nas câmeras, entre outros sistemas de segurança eletrônica? existe muitos termos desconhecidos e quando alguém oferece um produto para nós muitas vezes não sabemos nem o que estamos comprando, exibem inúmeras características, mas a maiorias dos compradores, não tem a minima ideia para que é que serve essas aplicações e se realmente é um item importante para sua necessidade; partindo deste ponto de vista deixo aqui um glossário técnico onde podemos ter um definição desses termos, e saberemos se é importante ou não, assim podemos optar por modelos mais simples e mais baratos talvez, que atenderam as nossas necessidades por um preço mais em conta e sem comprar "gato por lebre".
Abaixo o link.
http://www.protecnos.com.br/cftv-%20clossario_tecnico.htm

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

'Policiais' e 'presidiárias' mexem com fantasia masculina em feira de segurança

'Policiais' e 'presidiárias' mexem com fantasia masculina em feira de segurança

'Eles vêm ver armas, carros e mulheres', diz 'presa' de minissaia. Decotes, roupas justas e curtas são armas de marketing para atrair agentes em evento

As paulistas Aline Tenyer e Fabiana Soares passaram o início de semana no Rio com uniforme “policial” preto, portando algemas, cassetete e lanterna no cinto, mas não prenderam ninguém, só a atenção dos participantes da Interseg, feira Internacional de segurança pública no Riocentro.
Em vez das tradicionais promotoras de eventos com figurino de executiva, empresas da área de segurança resolveram mexer com o imaginário dos policiais, seu público-alvo. Contrataram modelos fantasiadas de policiais, presidiárias, jogadora de futebol e até de “Irmãs Metralha” para chamar a atenção dos inscritos na feira, quase todos homens.
Foto: Raphael Gomide Ampliar
Para Analu, homens vão a feiras para ver "armas, carros e mulheres"
As fantasias são curtas e sugestivas – assim como a da maioria das promotoras de evento da Interseg, algumas com microssaias –, e “mexe com o fetiche dos homens”, na opinião da “presidiária” Analu Dietriech, 24 anos. Modelo em eventos e estudante de tecnologia de informação, ela define: “É o normal de eventos: os homens vêm ver armas, carros e mulheres.”
“O objetivo é chamar a atenção em relação à segurança, dando uma inovada. O público é quase 100% masculino”, justifica Maura Magari, do marketing da Blackbee, de soluções em tecnologia, que tinha “policial”, “presidiária” e “jogadora de futebol” no estande.
Dupla ‘pioneira’ critica ‘imitação’ de minissaia: ‘Desmerece a classe’
Aline e Fabiana reivindicam o pioneirismo no mercado de “policiais” de feiras. “Somos as primeiras, trabalhamos para a Police Shop há sete anos, sempre vestidas assim, e fazemos dez feiras por ano. Já somos conhecidas. Tentam nos imitar, mas fica horrível, ridículo. Desmerece a classe: não dá para associar polícia a minissaia”, disse Aline Tenyer, loura de 28 anos e 1,77m, torcendo o nariz.
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Com algemas, decote e bastão policial na cintura, Fabiana e Aline dizem que presença da dupla garante vendas
“Não tenho vergonha nenhuma”, disse uma modelo concorrente, vestida de “policial”. Com enorme decote no colo, microssaia preta e salto alto, ela pediu para não ser identificada, porque trabalha como atriz de TV e não poderia estar trabalhando na feira.
Três centímetros mais alta que Aline e com um decote bem maior, Fabiana conta que as duas recebem de 50 a 60 cantadas por dia e mostra, divertida, um bolo de cartões de visita recebidos nesta terça-feira. “Tem o elegante e o deselegante. Quanto mais velho pior. Os novinhos têm vergonha; os velhos perdem a vergonha. Vem coronel da PM, e a gente fala: ‘Vem cá tomar um choque!’ Aí eles vão, mas põem um soldado, capacho, para tomar choque”, ri Fabiana.
A dupla, que ilustra o catálogo da empresa e recebe comissão de vendas nas feiras, garante que a estratégia de marketing recompensa. “Tem homem que chega e acaba levando pelo menos alguma coisa, só de vergonha de falar ‘não’ para a gente”, contou Aline.
O assédio não as incomoda e, às vezes, a conversa cola. Fabiana já chegou a namorar um policial federal que conheceu em evento. Em duas ocasiões, as duas ganharam carona de helicóptero policial até o aeroporto, uma vez no Rio outra em Brasília.
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As atrizes Priscila e Thatiana se vestiram de presidiárias com tornozeleira eletrônica
Os namorados curtem menos. “Tive um namorado que ofereceu pagar o que eu receberia em uma feira para eu não trabalhar”, contou. O bilionário Eike Batista já fez o mesmo com a então mulher Luma de Oliveira, oferecendo-lhe o valor que a Playboy lhe pagaria para posar nua e levando-lhe diariamente bombons, para que saísse de forma. Luma só posou após a separação.
Nem todas ficam tão à vontade. Analu disse que o primeiro dia como presidiária de camiseta, saia e barriga de fora, foi “um pouco estranho”. “Tenho quadril largo e a saia estava subindo, então pus uma calça legging por baixo. Como não estou usando nada sugestivo de mais, tudo bem”, afirmou Analu Dietriech.
Vestido listrado, salto alto e tornozeleiras eletrônicas, com monitoramento
Priscila Cannone, 20, faz faculdade de Direito, teatro no Tablado, aulas de música, canto e testes para a Globo. Enquanto a carreira não decola, ela atuou como “presidiária” na Interseg.
Ao lado da também atriz Thatiana Moraes, que trabalha em um programa humorístico na TV Brasil, Priscila vestia uma tornozeleira eletrônica da Spacecom – para monitorar presos em regime semi-aberto –salto alto, um vestidinho e chapéu listrados preto e branco de “presidiária”.
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"Irmãs Metralha" acharam a fantasia divertida
“A fantasia é mais descontraída, uma brincadeira. O ruim é que nos monitoravam o tempo todo, pelo computador. Sabiam quando estávamos almoçando, não tem como fugir. Estou me sentindo presa mesmo, mas mais tarde eles nos libertam”, riu ela. Aluna de Direito, ela quer é “prender todo mundo” como promotora, depois que se formar.
Com máscaras pretas sobre os olhos, camisetas amarelas com número “176-761” e calças azul turquesa, as “irmãs Metralha” Liliane Victorino, Hellen Aragão e Ágata Guimarães curtiram a fantasia.
“Eu adorei, é diferente daquela roupa básica de eventos e chama mais a atenção”, disse Liliane, 29. “Um monte de gente veio dizer que foi a melhor ideia da feira”, contou Ágata, 22. “Gostei porque não é vulgar”, completou Hellen, 22.